top of page

Vilma Soares Ferreira Santos [Brasil]

Vilma Soares Ferreira Santos, Salvador, Bahia, 1968.
Cargo: Educadora, fundadora do Acervo da Laje
Organização: Acervo da Laje

Mulher negra, educadora desde os anos 1990, foi coordenadora voluntária da Pastoral da Criança, Pastoral Afro e Pastoral Carcerária, fundadora do Acervo da Laje, onde coordena a seção educativa, realizou, como curadora e coordenadora as exposições artísticas “1ª Exposição Pública do Acervo da Laje” (2011), na antiga casa de Lázaro e Vera, em Novos Alagados “As águas suburbanas no Acervo da Laje” (2012), no Centro Cultural Plataforma; A beleza do Subúrbio” (2013), nas ruínas da antiga Fábrica de Tecidos São Braz, em Plataforma; 3ª Bienal da Bahia (2014), no Acervo da Laje, Casa 1; “Memórias Afetivas do Subúrbio Ferroviário de Salvador” (2018) no Subúrbio 360, no bairro de Vista Alegre e participou como convidada da 31ª Bienal de São Paulo “Como falar de coisas que não existem” na mesa “Usos da Arte” (2014).

Participou de todo o processo de realização e produção do projeto #Ocupa Lajes em suas 1ª e 2ª edições (2016, 2018- 2019), sendo responsável pelas oficinas artísticas.

Participou do intercâmbio dos estudantes da Bartlett School de Londres (2016, 2017 e 2018), do Festival Caymmi de música (2017), além de mediar e mobilizar crianças, jovens, adultos e famílias para a realização de oficinas com artistas como Rosa Bunchaft (2015, 2016), Elisabeth Zwimpfer (2017), Mano Penalva (2017), assim como o Rolê Brasil (2016, 2017).

Participou em 2018 do bate papo “Narrativas Negras: a visibilidade das mulheres negras nas artes da Bahia”.
Produziu em 2018 a oficina experimental de animação Retrato de Wangari Maathai, com a cineasta queniana Ng’endo Mukii.
Em 2019 participou da mesa “Arte e transformação social” no 5ª Festival de Graffiti Bahia de Todas as Cores, foi entrevistada pelo professor Jorge Portugal no Programa Tô Sabendo, em homenagem às mulheres negras, assim como foi tema de reportagem do BA TV, com Ana Valéria no dia da mulher em 2019. Foi produtora do “Sound in the fabric” (2019), com a participação das instrumentistas Ida Toninato (Canadá), Andrea May e do instrumentista Edbrass Brasil (Brasil), nas ruínas da antiga Fábrica de Tecidos São Braz.

Participou em 2019 do Simpósio Fazeres da Cidade do Grupo Lugar Comum, da FAU – UFBA, no Acervo da Laje.

Com o Acervo da Laje participou das exposições 1ª exposição pública, Casa de Vera e Antonio Lazzarotto, Salvador, 2011; Cadê a bonita? Galeria Pierre Verger, Salvador, 2012; As águas suburbanas no Acervo da Laje, Centro Cultural Plataforma, Salvador, 2012; Memórias afetivas do Subúrbio Ferroviário de Salvador, Subúrbio 360, Salvador, 2017;Indiano Carioca, Coaty , Salvador, 2016; Os labirintos de Zaca Oliveira, Teatro Gamboa Nova, Salvador 2018; Adilson Baiano Paciência, Acervo da Laje, Salvador, 2019; #Ocupalajes, 2016 e 2018, várias exposições, Salvador; A memória é uma invenção, MAM Rio, Rio de Janeiro, 2022; Subúrbio: uma exposição em três atos, MAM Bahia, Salvador, 2022; A parábola do progresso, Sesc Pompeia, São Paulo, 2022; César Bahia: uma poética do recomeço, Museu de Arte do Rio (MAR), Rio de Janeiro, 2023; Ensaios para o Museu das Origens, Itaú Cultural, São Paulo, 2023; Dos Brasis, Sesc Belenzinho, São Paulo, 2023; Brasil futuro: as formas da democracia, Solar Ferrão, Salvador, 2023 e Memórias para Dona Antônia, Casa 2 do Acervo da Laje, novembro de 2023.

Vilma Soares Ferreira Santos [Brasil]
Régua de Logos Branca.png

Escola Brasileira de Pensamento Decolonial

  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
bottom of page