As apresentações de artigos completos seguem quatro eixos:

• Eixo 1 – Desaprendizagem do legado racista

• Eixo 2 – Lélia Gonzalez e a tradução decolonial no Brasil

• Eixo 3 – Frantz Fanon e os fundamentos do pensamento decolonial

• Eixo 4 – Territorialidades e territórios amefricanos

Consulte a chamada completa aqui.

Os Laboratórios de Pesquisa são espaços de mentoria e debate coletivo para estudantes de graduação e pós-graduação desenvolvendo projetos finais sobre epistemologias decoloniais, pedagogias insurgentes, territórios amefricanos ou outros temas relacionados ao escopo da EBPD. Cada participante selecionada(o) apresentará seu projeto em andamento — TCC, Monografia, Dissertação ou Tese — em pequeno grupo, recebendo orientação presencial de docentes da Escola. A submissão de candidaturas é gratuita e deve seguir o template obrigatório.

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Única atividade da Escola que não exige inscrição prévia, a Sessão Pública da Universidade Popular dos Movimentos Sociais acontecerá no Teatro da UNEB, com capacidade para quase 500 pessoas, reunindo Academia e lideranças sociais para debater a relação entre universidade e sociedade. O encontro objetiva fortalecer articulações e consolidar reivindicações em um documento coletivo, a Carta da 1ª Escola Brasileira de Pensamento Decolonial, reafirmando o compromisso com a transformação do espaço acadêmico e a luta por justiça social e racial.

A 1ª Escola Brasileira de Pensamento Decolonial cresceu muito — foram centenas de inscrições para Workshops e Percursos Formativos, mas nem todo mundo coube nas salas.

Pensando nisso, criamos uma programação extra, feita especialmente pra acolher quem ficou na lista de espera. São atividades gratuitas, presenciais, sem limite de vagas. ️As atividades não têm vagas limitadas, mas o formulário é necessário pra garantir o certificado.

Preencha agora: bit.ly/extraebpd

São atividades de livre escolha pelas/os participantes da Escola — mediante inscrição e confirmação da matrícula — e não exigem vinculação a um percurso formativo. São de 3 tipos:

• Conferências: prestam homenagem a Frantz Fanon e Lélia Gonzalez e se debruçam sobre o tema da colonialidade da natureza, sob uma ótica comunitária.

• Workshops: oferecem aprofundamento independente em temas como corpo-território, infâncias negras, metodologias insurgentes de pesquisa, utopias e amefricanidade.

• Oficinas Comunitárias: atividades teórico-práticas com vivências fora do da universidade, em espaços como a ocupação do Movimento Sem Teto da Bahia, no Centro de Salvador; o Acervo da Laje, no Subúrbio Ferroviário; e o território cigano de Camaçari.

A EBPD apresenta três Percursos Formativos. Cada um deles é um “combo” de aulas expositivas, cursos ou oficinas comunitárias, obrigatoriamente vivenciados em bloco. Mediante inscrição e aprovação da matrícula, buscam integrar teoria e prática, articulando possibilidades do pensamento decolonial:

• Combo A – Conceitos: analisa a colonialidade como estrutura global de poder, criticando o eurocentrismo e o racismo epistêmico. Destaca conceitos e epistemologias decoloniais como alternativas para repensar o conhecimento.
  

• Combo B – Territórios: examina os legados da diáspora africana e das territorialidades e matrizes amefricanas, particularmente no Brasil, abordando temas como urbanização e paisagismo, racismo ambiental e direito à cidade.
  

• Combo C – Poéticas: apresenta expressões artísticas e culturais como resistência à colonialidade, incluindo dimensões de educação, arte urbana e identidades políticas.

Os combos acontecerão paralela e simultaneamente. Por isso, cada participante terá matrícula validada em apenas um deles.